MODA
O coveiro aparava a minha entrada no mundo vestido de branco. O ar dói, queima. O éter, agora insípido, esterilizado, mais tarde alimentaria a vela derretendo-se velozmente neste mesmo instante no qual a terra me cobre se misturando ao outro coveiro vestido com qualquer porra de roupa. Talvez um terno.
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