DURAS PENAS

 



Homem aranha. Emaranhado. Na teia de esperma. Enfio o mindinho inteiro na glande para ver se – aberta – sai mais. Em cima da mesa. Sabugos. Se achando Mapplethorpe, nêga? Não é, não. As coisas estão caras. A inocência, nem se diz. O que fazer? À fodeção. Fechei as cortinas. Os vizinhos sempre querem ver. E fui enfiando nela. Pequena. Despenada. Lisa. Na cocota – disfarço a idade. Como? Pus cabelo falso. Assim eu me derreto. Os pezinhos mal encostando na cadeira. O lacinho. Tão apertado tudo. Eu que gemo – ai meu bebê. Para que esta pedofilia toda? - eu te pergunto. Se tapando o bico com a rolha. Posso fazer isso no cu da galinha?


Comentários

Postagens mais visitadas